Você já deve estar acostumado com a maneira como a Rede Globo trata os valores cristãos, especialmente pessoas de confissão evangélica. Apesar de não ser a primeira vez que o grupo globo ridiculariza a fé cristã, a frequência dos ataques vêm chamando atenção do público e provocando uma onda de rejeição à emissora.
Dessa vez as cenas de escárnio da fé cristã foram produzidas no programa “Tá no Ar”. Essa não é a primeira vez. Logo na estreia da temporada, dia 23, o programa apresentou o quadro “Walking Back”, uma paródia da série “The Walking Dead”. Eles associaram a figura de zumbis aos conservadores, insinuando que os valores considerados “atrasados” devem ser enterrados.
No programa que veio ao ar no último dia 30, no entanto, o deboche da fé cristã foi algo ainda mais explícito, não apenas contra os evangélicos, mas também contra católicos. No episódio “Poligod: ofertas incríveis para os fiéis”, apresentaram a figura de um padre oferecendo “entrega de hóstias com litrão de vinho pelo aplicativo”, “óculos de espiritualidade virtual para assistir as missas em casa” e o “kit de primeiros socorros espirituais”.
Em outra ocasião o alvo dos ataques foram os evangélicos no quadro “Olha a Gospel Beleza aí, gente”. A cena se passa com os atores simulando uma escola de samba, porém, com trejeitos pentecostais. Alguns caem no chão e tremem, insinuando situações comuns em cultos pentecostais.
Enquanto isso a música de fundo é uma adaptação do samba globeleza, citando termos comuns entre os evangélicos, porém, em tom de escárnio. Diz a letra:
“Lá vem Deus/Nossa festa é ungida/O Carnaval meu povo/É coisa de alma perdida/Vem, deixa o Senhor abençoar/Vem nessa pra gente louvar/ajoelhar em oração/Sai para lá, tentação/Vem, na Bíblia diz/Folia é coisa do capeta/No templo do Senhor tiramos seu encosto/E tudo sem pagar imposto”.
Não resta dúvida de que a Rede Globo é uma emissora com parte da sua programação dedicada a combater os valores cristãos e tudo o que está associado a ele. O mais importante é saber que parte da responsabilidade em promover e sustentar esse tipo de programação é devido à audiência do telespectador. Se estamos cientes disso, mudar de canal ou desligar a TV é sempre a melhor opção.